BID faz nova missão de supervisão às ações do Programa de Saneamento Ambinetal do Ipojuca, EM Pernambuc
Fonte: Compesa
O Programa de Saneamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Ipojuca recebeu representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), entre os dias 2 e 6 de março. O objetivo da missão de supervisão foi fiscalizar, monitorar e dar apoio ao desenvolvimento das atividades previstas no programa. Outro ponto importante foi alinhar as informações e sanar dúvidas entre as instituições participantes no processo, como APAC e CPRH.
Nesta visita o foco foi discutir, principalmente, as questões ambientais e o desempenho financeiro do PSA Ipojuca. Estamos dando maior abrangência à área ambiental por conta do início das obras de esgotamento sanitário, além do mais, é uma preocupação da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) cumprir todas as exigências do BID. E o foco na área financeira será importante para manter a sustentabilidade dos investimentos do programa, fazendo uma avaliação do desempenho em 2014 e a previsão de desembolso para 2015, destacou Eduardo Elvino, gerente de Programas Especiais da Compesa e Coordenador do PSA Ipojuca.
Além do foco nas questões ambiental e financeira, a Missão também trabalhou assuntos jurídicos e relativos a realização das obras de Sistema de Esgotamento Sanitário. Um mini curso para alinhar os processos do programa aos procedimentos do banco foi realizado com a participação de toda a equipe e versou sobre temas como a elaboração dos termos de referência e orçamento, preparação de Licitação Pública Nacional (LPN), entre outros.
A consultora do BID, Irene Altafim, se reuniu com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, com o diretor de Novos Negócios da Companhia, Ricardo Barretto, e com o secretário executivo de Recursos Hídricos do Governo do Estado, Almir Cirilo, sobre o andamento das ações do programa e se mostrou satisfeita com os resultados apresentados. O empenho da equipe é muito importante e o que nós temos que fazer agora é continuar trabalhando para cumprir o cronograma, avaliou Irene.
O PSA Ipojuca visa promover a sustentabilidade ambiental da bacia hidrográfica do rio Ipojuca por meio da implantação de sistemas de esgotamento sanitário nas cidades-sede que margeiam o rio. O programa tem investimento de US$ 330 milhões, sendo US$ 200 milhões financiados pelo BID e US$ 130 milhões de contrapartida do Governo de Pernambuco.
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Nesta visita o foco foi discutir, principalmente, as questões ambientais e o desempenho financeiro do PSA Ipojuca. Estamos dando maior abrangência à área ambiental por conta do início das obras de esgotamento sanitário, além do mais, é uma preocupação da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) cumprir todas as exigências do BID. E o foco na área financeira será importante para manter a sustentabilidade dos investimentos do programa, fazendo uma avaliação do desempenho em 2014 e a previsão de desembolso para 2015, destacou Eduardo Elvino, gerente de Programas Especiais da Compesa e Coordenador do PSA Ipojuca.
Além do foco nas questões ambiental e financeira, a Missão também trabalhou assuntos jurídicos e relativos a realização das obras de Sistema de Esgotamento Sanitário. Um mini curso para alinhar os processos do programa aos procedimentos do banco foi realizado com a participação de toda a equipe e versou sobre temas como a elaboração dos termos de referência e orçamento, preparação de Licitação Pública Nacional (LPN), entre outros.
A consultora do BID, Irene Altafim, se reuniu com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, com o diretor de Novos Negócios da Companhia, Ricardo Barretto, e com o secretário executivo de Recursos Hídricos do Governo do Estado, Almir Cirilo, sobre o andamento das ações do programa e se mostrou satisfeita com os resultados apresentados. O empenho da equipe é muito importante e o que nós temos que fazer agora é continuar trabalhando para cumprir o cronograma, avaliou Irene.
O PSA Ipojuca visa promover a sustentabilidade ambiental da bacia hidrográfica do rio Ipojuca por meio da implantação de sistemas de esgotamento sanitário nas cidades-sede que margeiam o rio. O programa tem investimento de US$ 330 milhões, sendo US$ 200 milhões financiados pelo BID e US$ 130 milhões de contrapartida do Governo de Pernambuco.
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