Cidades atendidas pela Sabesp têm índices de flúor adequados na água tratada

Pesquisa realizada pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo aponta que os índices de flúor da água distribuída são adequados nas cidades atendidas pela Sabesp.

Em todos os municípios é adotado um valor padrão para a fluoretação da água. São 0,7 miligramas para cada litro. Isto reduz em até 65% a incidência de cáries e obturações na população.

O programa de fluoretação teve início em 1985 na capital e avançou para outras cidades do Estado de São Paulo, com ganhos e benefícios à saúde pública.

A fluoretação previne a perda de minerais do esmalte dos dentes, deixando-os mais resistentes à ação de agentes nocivos.

Estudos realizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que, para cada dólar investido em fluoretação, são economizados US$ 50 (que seriam destinados ao pagamento de tratamentos dentários e outras despesas indiretas).

No Brasil, a prática de fluoretação das águas de abastecimento público começou em 31 de outubro de 1953, na cidade de Baixo Guandu, no Espírito Santo. Porém, foram nos anos 70 que a fluoretação alcançou um grande progresso, com participação nos programas nacionais e estaduais.


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